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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/09/2018 |
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Data da última atualização: |
12/09/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
PINOTTI, L. C. A.; HANISCH, A. L.; NEGRELLE, R. R. B. |
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Título: |
The Impact of Traditional Silvopastoral System on the Mixed Ombrophilous Forest Remnants. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Floresta e Ambiente, São Paulo, v. 25, n. 4, 2018. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The results of an evaluation of the impact of traditional silvopastoral system on floristic and phytosociology of the Mixed Ombrophilous Forest (MOF) remnants, named caívas, in the North Plateau of Santa Catarina, South of Brazil are shown here to contribute to a better understanding of the impact of human activities on natural environments,. There was significant heterogeneity in floristic and structural aspects among the remnants. They exhibited high floristic integrity, with the presence of species typically registered in MOF. On the other hand, the incidence of exotic species was inexpressive. The predominance of smaller plant individuals than expected for adults of the species, combined with the predominance of secondary and pioneer species indicate the occurrence of repeated disturbances over the years. It is urgent to identify technological alternatives to enable appropriate foraging and increase in livestock production, ensuring economic and social sustainability with less environmental impact. |
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Palavras-Chave: |
Araucaria Forest; biodiversity; environmental conservation. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01580naa a2200181 a 4500
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/09/2022 |
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Data da última atualização: |
12/09/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PETRY, H. B.; KURSCHNER, E. O.; BONFIM JÚNIOR, M. F.; NAVA, G. A.; NUNES, E. C.; SÔNEGO, M. |
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Título: |
ENXERTIA HIPOCOTILEDONAR DO MARACUJAZEIRO-AZEDO 'SCS437 CATARINA' SOBRE MARACUJAZEIRO-DOCE. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1488-1491 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O cultivo do maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis) em Santa Catarina tem se destacado pela produção de frutos de alta qualidade e pela sua oferta em época de grande demanda pelo consumidor, nos meses de verão, tornando-se uma atividade rentável para os agricultores familiares do litoral catarinense (LORENZI et al., 2020). O litoral Sul-catarinense concentra cerca de 90% da área cultivada do estado e a região abriga áreas que são cultivadas com o maracujazeiro-azedo há mais de 25 anos (PETRY et al., 2020), de Neossolos Quartzarêncos, fazendo com que haja um alto risco de ocorrência de doenças de solo na qual o maracujazeiro-azedo é susceptível, tais como a fusariose, causada por Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (SANTOS FILHO et al., 2017) e as nematoses, causadas principalmente por Meloidogyne spp. (GUIMARÃES et al., 2018). A produção de mudas em ambiente protegido, com cobertura plástica, com telado antiafídeos nas laterais e antecâmara é obrigatório em Santa Catarina, como forma de convivência com o endurecimento dos frutos, doença virótica que acomete o maracujazeiro (PETRY et al., 2020). A propagação vegetativa por enxertia em maracujazeiro é justificada quando se busca porta-enxertos com resistência a doenças de solo e com boa adaptação a variedades-copa, para assim conseguir boa produtividade e alta qualidade de frutos (MORGADO et al. 2015). O maracujazeiro-doce (Passiflora alata) tem sido pesquisado para uso como porta-enxerto do maracujazeiro-azedo, principalmente por apresentar resistência à fusariose (SANTOS FILHO et al., 2017) e boa compatibilidade com o maracujazeiro-azedo. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes estratégias para viabilizar a enxertia hipocotiledonar do maracujazeiro-azedo ¿SCS437 CATARINA¿ sobre maracujazeiro-doce, em ambiente protegido. MenosO cultivo do maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis) em Santa Catarina tem se destacado pela produção de frutos de alta qualidade e pela sua oferta em época de grande demanda pelo consumidor, nos meses de verão, tornando-se uma atividade rentável para os agricultores familiares do litoral catarinense (LORENZI et al., 2020). O litoral Sul-catarinense concentra cerca de 90% da área cultivada do estado e a região abriga áreas que são cultivadas com o maracujazeiro-azedo há mais de 25 anos (PETRY et al., 2020), de Neossolos Quartzarêncos, fazendo com que haja um alto risco de ocorrência de doenças de solo na qual o maracujazeiro-azedo é susceptível, tais como a fusariose, causada por Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (SANTOS FILHO et al., 2017) e as nematoses, causadas principalmente por Meloidogyne spp. (GUIMARÃES et al., 2018). A produção de mudas em ambiente protegido, com cobertura plástica, com telado antiafídeos nas laterais e antecâmara é obrigatório em Santa Catarina, como forma de convivência com o endurecimento dos frutos, doença virótica que acomete o maracujazeiro (PETRY et al., 2020). A propagação vegetativa por enxertia em maracujazeiro é justificada quando se busca porta-enxertos com resistência a doenças de solo e com boa adaptação a variedades-copa, para assim conseguir boa produtividade e alta qualidade de frutos (MORGADO et al. 2015). O maracujazeiro-doce (Passiflora alata) tem sido pesquisado para uso como porta-enxerto do maracujazeiro-azedo, principalme... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Fruticultura. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02490naa a2200193 a 4500
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520 $aO cultivo do maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis) em Santa Catarina tem se destacado pela produção de frutos de alta qualidade e pela sua oferta em época de grande demanda pelo consumidor, nos meses de verão, tornando-se uma atividade rentável para os agricultores familiares do litoral catarinense (LORENZI et al., 2020). O litoral Sul-catarinense concentra cerca de 90% da área cultivada do estado e a região abriga áreas que são cultivadas com o maracujazeiro-azedo há mais de 25 anos (PETRY et al., 2020), de Neossolos Quartzarêncos, fazendo com que haja um alto risco de ocorrência de doenças de solo na qual o maracujazeiro-azedo é susceptível, tais como a fusariose, causada por Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (SANTOS FILHO et al., 2017) e as nematoses, causadas principalmente por Meloidogyne spp. (GUIMARÃES et al., 2018). A produção de mudas em ambiente protegido, com cobertura plástica, com telado antiafídeos nas laterais e antecâmara é obrigatório em Santa Catarina, como forma de convivência com o endurecimento dos frutos, doença virótica que acomete o maracujazeiro (PETRY et al., 2020). A propagação vegetativa por enxertia em maracujazeiro é justificada quando se busca porta-enxertos com resistência a doenças de solo e com boa adaptação a variedades-copa, para assim conseguir boa produtividade e alta qualidade de frutos (MORGADO et al. 2015). O maracujazeiro-doce (Passiflora alata) tem sido pesquisado para uso como porta-enxerto do maracujazeiro-azedo, principalmente por apresentar resistência à fusariose (SANTOS FILHO et al., 2017) e boa compatibilidade com o maracujazeiro-azedo. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes estratégias para viabilizar a enxertia hipocotiledonar do maracujazeiro-azedo ¿SCS437 CATARINA¿ sobre maracujazeiro-doce, em ambiente protegido.
650 $aFruticultura
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700 1 $aNAVA, G. A.
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700 1 $aSÔNEGO, M.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1488-1491
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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